1/10/2008

Recall

Bem, amigos da Rede Globo, o fato é que andei postando (palavrinha feia...) dois textículos muito chinfrins (sim, meus textos são chinfrins, mas são absolutamente publicados de coração, tá bom?) em que demonstrava minha tristeza, minha passionalidade, meu desespero. Vamos ao desenho, pessoas: aquilo é uma obra de fiquição, está bem? Era uma novelinha que estava escrevendo baseada no nome da personagem Marie Tourvel. Jamais meu alter-ego viveria uma coisa brega dessas, agora falo de verdade, nessa altura do campeonato, nessa altura de minha vida. Um amigo de quem gosto muito, achou que era tudo verdade, e, pior, achou que escrevia para ele. Jesus, Maria, José e o presépio todo. Ia continuar a novelinha por uns tempos. Meu queridíssimo Enio até deu uma força para a Marie. Pediu que quando a ressaca passasse, eu trocasse de nome no meu blogue. Achei que estava fazendo sucesso entre um ou dois leitores. Pensei: "passei verdade nos textos". A revelação teve que vir antes pelo motivo acima mencionado. Ia continuar a história daqui uns dias, dizendo que o menino bonito e a Marie se encontraram e ficaram juntos novamente, mas que um moço malvado criou uma intriga entre eles e... yadda, yadda, yadda. Perdeu a graça. Tomei um esculacho imerecido da pessoa de quem falei acima. Então, ao contrário da Bispa Soninha, resolvi parar com as drogas. Podia até me vangloriar por acreditarem nas bobagens que escrevi, mas o fato é que fiquei chateada (agora de verdade) por essa pessoa pensar isso de mim. Mas, já passou. Gosto muito dele e jamais quero entrar em atrito desnecessário. Agora falo a verdade: essa pessoa é muito importante para mim. Um bom amigo. Bem, meu alter-ego acaba de desmascarar a Marie. Ficou uma sensação de novela mexicana. Lembram-se daquela novela da Televisa em que a malvada usava um tapa-olho da cor de seus vestidos? Não me lembro mais do nome da novela. Só sei que era tudo muito tosco, bem ao gosto de meus textos. Peço desculpas humildemente se minhas brincadeiras causaram algum tipo de dano. Mas só queria me divertir um pouco. Errei a mão. Da próxima vez, quando bolar alguma novelinha tosca, direi com todas as letras tratar-se de uma "obra de fiquição". Nem caberá dizer que qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência, pois seria redundância. PESSOAS: ERA UMA BRINCADEIRA. Desculpem o transtorno.

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